... mas não qualquer uma.
Eu sei que a câmera analógica ainda tem uma definição que câmera digital nenhuma no mundo consegue ter. Então qual o problema com a minha boa e velha Yashica FX-3 Super, que Papai Noel me trouxe em 97 e na qual eu investi um bom dinheiro com objetivas? É que a coisa chegou ao seguinte ponto: eu tiro muuuita foto. Fotos com a Cristina, festinhas, parentes e amigos, passeios e tal. Muita foto = muito filme e muita revelação = $$$. E aí tem fotos que eu quero usar em scrap. Mas no 10x15 não vai dar, tem que ser maior ou menor para o que eu quero na página. E então tenho que fazer cópias. Muitas cópias = $$$. Fora o desperdício com as fotos que não ficam boas (o que ocorreu muito em Turim).
Ou seja, é fundamentalmente uma questão de economia - se for contar só o que gastei de filme e revelação da olimpíada ano passado, já dá o preço que eu quero gastar na câmera digital.
E quanto à resolução, bom, eu não vou imprimir pôsteres de 2 metros por 3 com as minhas fotos. Não preciso de zilhões de megapixels, embora as pessoas se sintam atraídas por esse número. Na verdade, o número que me chama a atenção é outro, o do zoom ótico.
E é aí que eu volto ao que disse acima, não pode ser qualquer máquina digital. Minha analógica tem duas objetivas, que me dão um total de 28mm a 210mm de distância focal (se eu lembro direito das aulas da faculdade, é distância focal). Nem morto eu ia me contentar com uma digital que não me desse pelo menos o zoom que eu tenho na minha boa e velha analógica.
A candidata a minha digital também tem que me deixar fazer tudo o que eu faço com a analógica, e isso significa ajeitar manualmente luz, velocidade, foco, essas coisas que permitem fotos mais "artísticas" (não que eu faça muitas dessas). Mas ao mesmo tempo ela precisa ter a opção do automático. Um problema da minha analógica, que é totalmente manual, é que... só eu sei mexer nela, então eu quase nunca apareço nas minhas fotos, a não ser que eu programe tudo antes e só entregue pra outra pessoa apertar o botão (e olha que às vezes nem assim sai bom).
E, bom, eu não estou com essa bola toda, então estipulei um limite de preço também. Dentro dele, eu procurei e cheguei ao seguinte top 4 (nessa ordem):
1) Fuji FinePix S700 (10x de zoom ótico, 7 MPixels. Recomendação da Anapaula Rocha - ela diz que as Fuji são ótimas para fotografar esportes):
2) Kodak EasyShare Z612 (12x de zoom ótico, 6,1 MPixels):
3) Kodak EasyShare Z710 (10x de zoom ótico, 7 MPixels):
4) Konica Minolta Dimage Z5 (12x de zoom ótico, 5 MPixels - meu irmão tem uma Z1, que é muito boa):
Essas são minhas escolhas, mas dependo de alguém viajar ao exterior para me trazer uma. Algumas delas até são vendidas no Brasil - mas pelo triplo do preço lá de fora...
Se alguém tiver dicas de câmeras ou comentários sobre essas que eu listei, agradeço muuuito!
Um pioneiro pela igualdade de gênero no scrapbooking
18 de abril de 2007
OK, de volta - antes tarde do que nunca
Férias, minha gente, férias. Fiquei mais de um mês longe de Curitiba, passeando pelo Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e com direito a duas semanas na casa dos meus pais no interior de São Paulo. E, o melhor de tudo, com a Cristina ao meu lado esse tempo todo!
Bom, nesse tempo todo nem deu pra pensar em scrap... com algumas exceções. Primeiro que tive que mandar o CJ da Ju Vilela (com um tema muito bom, mania de consumo), mas por causa dos preparativos e da viagem não deu tempo de colocar a minha página dupla. Não tem problema, quando terminar o álbum volta pra mim e eu completo - e, como há males que vêm pra Belém, esse adiamento foi interessante porque já sei exatamente como e com o que vou fazer esse LO.
E, falando em CJ, já tem o álbum da Kátia Cris aqui comigo, com o tema "Segredinhos de Scrap". Só estou quebrando a cabeça pra pensar no que vou fazer.
Também levei o álbum olímpico comigo para um tour de exibição, apesar de ter um monte de plástico vazio. Além da família e dos amigos, também tive a chance de mostrar as páginas em dois encontros que armamos pela internet. O primeiro foi em São José dos Campos, fomos a Cristina e eu, mais a Luciana Kajiura (que nos deu uma caixinha linda com chocolates!) e a Claudia Santana, dona da Vale do Papel, onde fizemos o encontro. Pena que a Dani Cretella não pôde aparecer.
(eu, Luciana e Claudia. A Cristina tirou a foto)
Também fizemos outro encontro, em São Paulo, na ScrapSampa (a maior loja de scrap onde já entrei), com a participação da Esther, da Carla Landi, da Cris Lopes e da Fernanda Bravo. Também foi divertido, embora rápido, e outras meninas não puderam aparecer por causa da loucura que está o trânsito de São Paulo. Além do mais, era dia de semana. Ainda não temos fotos.
Bom, como não pude ir à feira neste último fim de semana, e já sabia disso quando fizemos os encontros, abri um pouco a carteira e comprei algumas coisas, carimbo de alfabeto, carimbeira branca, uns alfabetos de EVA que servem pra scrap (EVA comum resseca, é o que dizem no SBB), e outras coisinhas de que não lembro agora.
E é isso, agora a vida volta ao normal e espero continuar trabalhando com calma nas minhas páginas.
Bom, nesse tempo todo nem deu pra pensar em scrap... com algumas exceções. Primeiro que tive que mandar o CJ da Ju Vilela (com um tema muito bom, mania de consumo), mas por causa dos preparativos e da viagem não deu tempo de colocar a minha página dupla. Não tem problema, quando terminar o álbum volta pra mim e eu completo - e, como há males que vêm pra Belém, esse adiamento foi interessante porque já sei exatamente como e com o que vou fazer esse LO.
E, falando em CJ, já tem o álbum da Kátia Cris aqui comigo, com o tema "Segredinhos de Scrap". Só estou quebrando a cabeça pra pensar no que vou fazer.
Também levei o álbum olímpico comigo para um tour de exibição, apesar de ter um monte de plástico vazio. Além da família e dos amigos, também tive a chance de mostrar as páginas em dois encontros que armamos pela internet. O primeiro foi em São José dos Campos, fomos a Cristina e eu, mais a Luciana Kajiura (que nos deu uma caixinha linda com chocolates!) e a Claudia Santana, dona da Vale do Papel, onde fizemos o encontro. Pena que a Dani Cretella não pôde aparecer.
(eu, Luciana e Claudia. A Cristina tirou a foto)
Também fizemos outro encontro, em São Paulo, na ScrapSampa (a maior loja de scrap onde já entrei), com a participação da Esther, da Carla Landi, da Cris Lopes e da Fernanda Bravo. Também foi divertido, embora rápido, e outras meninas não puderam aparecer por causa da loucura que está o trânsito de São Paulo. Além do mais, era dia de semana. Ainda não temos fotos.
Bom, como não pude ir à feira neste último fim de semana, e já sabia disso quando fizemos os encontros, abri um pouco a carteira e comprei algumas coisas, carimbo de alfabeto, carimbeira branca, uns alfabetos de EVA que servem pra scrap (EVA comum resseca, é o que dizem no SBB), e outras coisinhas de que não lembro agora.
E é isso, agora a vida volta ao normal e espero continuar trabalhando com calma nas minhas páginas.
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